“Não existe um caminho para a paz. A paz é o caminho.”
Mahatma Gandhi
Em outubro comemorou-se o MIBE, Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, com o tema “Ler para a Paz e Harmonia Globais”.
A BE da EPD quis também dar uns passos no caminho difícil para a Paz.
Elaborou um painel com as biografias de algumas personalidades e instituições que, desde 1901, “fizeram o melhor trabalho pela fraternidade entre as nações, pela abolição ou redução de exércitos permanentes e pela realização e promoção de congressos de paz” e, por isso mesmo, foram laureados com o Prémio Nobel da Paz.
Convidou os alunos do Pré-Escolar e do 1º CEB para leituras animadas de alguns títulos, “O Livro da Paz”, de Todd Parr, “O Sapo e o Estranho”, de Max Velthuijs e “O Lápis Mágico de Malala”, de Malala Yousafzai, com a colaboração preciosa de alguns elementos do Clube “Pais Voluntários da Leitura”.
Envolveu todos os alunos do 2º CEB e do 3º CEB na construção de um Mural pela Paz, mural ainda em exposição no átrio da EPD. Todas as turmas escreveram mensagens de paz e ilustraram-nas, com a ajuda dos professores de Português, de Educação Visual e de Cidadania e Desenvolvimento.
No dia 24 de outubro, dia das Bibliotecas Escolares, os alunos do Ensino Secundário tiveram o privilégio de conversar, numa tertúlia que decorreu no auditório da EPD, com o ilustre timorense, agraciado com o Nobel da Paz, em 1996, Dr. José Ramos Horta, Presidente da República de Timor-Leste.
Recordou-se que em Timor-Leste nunca foi abandonada a “esperança renovada de que, independentemente do grau de força bruta utilizada (…), os nossos sonhos nunca morrerão” (Discurso de Ramos Horta, 10 de dezembro de 1996). Sonhos de independência, mas, também, sonhos de paz.
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