CONCURSO DE MÁSCARAS O Concurso de Máscaras promovido pela Biblioteca Escolar tem como objetivo incentivar os alunos a criar máscaras sobre personagens dos livros que já leram. Para criarem essas máscaras, deverão usar preferencialmente material já utilizado (garrafas, caricas, cartão…). Regulamento – Condições gerais de participação O concurso destina-se a todos os alunos da Pré-primária e dos 1.º e 2.º ciclos da Escola Portuguesa de Díli. O concurso tem três escalões, definidos de acordo com os diferentes níveis de ensino: 1.º escalão – alunos da pré-primária 2.º escalão – alunos do 1.º ciclo 3.º escalão – alunos do 2.º ciclo c) Os participantes deverão concorrer de acordo com o seu nível de ensino, independentemente da idade ou de quaisquer outros condicionalismos. – Data e Local de realização – De 1 a 7 de fevereiro – Inscrição no Concurso de Máscaras – De 10 a 19 – Criação das Máscaras – De 20 a 21 – Entrega das Máscaras na BE – 27 a 28 – Exposição das Máscaras e votação na melhor máscara – Participantes Os participantes deverão selecionar um livro, escolher uma personagem e criar uma máscara alusiva à personagem escolhida, usando, preferencialmente, material já utilizado. Podem realizar o trabalho individualmente ou em pares. Os alunos da pré-primária poderão realizar a máscara em conjunto com os pais, usando os mesmos procedimentos descritos em a). Nota: A máscara não deverá ter mas de 60 cm X 60 cm.
“Mais Vale Ler Mais” é um projeto do 2ºano, da turma D que acontece todas as segundas-feiras ,das 14h às 15h30. É uma atividade extracurricular que pretende: promover o intercambio entre a escola, alunos, encarregados de educação e pais; incentivar o gosto pela leitura; aperfeiçoar a fluência da leitura; enriquecer o vocabulário do aluno; melhorar o nível de conhecimento da Língua Portuguesa; desenvolver a expressão escrita, criatividade e imaginação do aluno. A atividade consiste na apresentação de uma história, por um elemento da família do aluno com o aluno, à turma. Já fomos brindados com quatro histórias. A Mãe Mara Bernardes e o Nadir com ” O Dia em que os Lápis Desistiram” e “ Mamã”; a Mãe Lena Cardosa e o Pedro com “Uma História com Dedos , e o Pai Joni Pires e a Miquelia com “ O Casamento da Gata”. Foram momentos mágicos. Começamos no dia 13 de janeiro e vamos continuar porque, o caminho faz-se caminhando e não desistimos de trilhar o caminho do sucesso. Obrigada Pais pela colaboração.
“Mais Vale Ler Mais” é um projeto do 2ºano, da turma D que acontece todas as segundas-feiras ,das 14h às 15h30. É uma atividade extracurricular que pretende: promover o intercambio entre a escola, alunos, encarregados de educação e pais; incentivar o gosto pela leitura; aperfeiçoar a fluência da leitura; enriquecer o vocabulário do aluno; melhorar o nível de conhecimento da Língua Portuguesa; desenvolver a expressão escrita, criatividade e imaginação do aluno. A atividade consiste na apresentação de uma história, por um elemento da família do aluno com o aluno, à turma. Já fomos brindados com quatro histórias. A Mãe Mara Bernardes e o Nadir com ” O Dia em que os Lápis Desistiram” e “ Mamã”; a Mãe Lena Cardosa e o Pedro com “Uma História com Dedos , e o Pai Joni Pires e a Miquelia com “ O Casamento da Gata”. Foram momentos mágicos. Começamos no dia 13 de janeiro e vamos continuar porque, o caminho faz-se caminhando e não desistimos de trilhar o caminho do sucesso. Obrigada Pais pela colaboração.
Entre os dias 15 e 16 de janeiro, no âmbito do Parlamento dos Jovens, foram realizadas as Sessões Escolares do ensino básico e secundário. As sessões tiveram como objetivo a aprovação dos Projetos de Recomendação da Escola relativamente a cada ciclo, assim como a eleição dos respetivos representantes à Sessão Nacional do Parlamento e sugestões relativamente à temática do próximo ano.
Tempo de Natal. Festa de Natal! Tempu Natal nian. Festa Natal nian. É tradição demonstrar que a Escola Portuguesa de Díli, como todos experimentamos diariamente, é um espaço único. De tolerância, de respeito pelos outros, sobretudo na forma como cada um celebra as suas crenças humanas e religiosas. Construída por pessoas que se respeitam. Pessoas que dão às construções de cimento, que poderiam ser outra coisa qualquer, uma característica única. Uma beleza única! Do domínio dos sentimentos! Tal como o Natal! Não nos escondemos em subterfúgios politicamente corretos, antes afirmamos as nossas convicções, que de todo excluem, seja quem seja. A dimensão humana implica uma componente espiritual e nós sem excluirmos, celebramos o nascimento de um Menino, que filho de Deus, se fez homem, um homem diferente, com uma mensagem diferente, que deu um sentido diferente a este nosso mundo terreno. A partir do seu nascimento, do seu testemunho, começou uma nova era, um novo mundo. Parafraseando o P. Lynce de Faria, no sinal admirável do presépio, partindo das ideias que o Papa Francisco na Carta Apostólica “Sinal Admirável” acabou de nos escrever no passado dia 1 de Dezembro, anima-nos a voltar a meditar que o presépio – seja ele uma representação simples ou uma verdadeira obra de arte – é um modo admirável e de comprovada eficácia que nos ajuda a saborear o mistério do Natal. O presépio faz parte do suave e exigente processo de transmissão da fé. Ele educa-nos para contemplar Jesus: meditar e acreditar no amor de Deus por cada um de nós. Nesta fé firme está precisamente a nossa felicidade aqui na Terra – antecipação da felicidade sem fim na Jerusalém celestial. É como um “Evangelho vivo”: ao mesmo tempo que nos mete na cena da Noite de Natal, convida-nos também a colocarmo-nos espiritualmente a caminho, atraídos pela humildade de um Deus que se faz Homem e vem para nos salvar. O presépio propõe com simplicidade a beleza da nossa fé. Antes de mais nada, porque manifesta a ternura de Deus pelas suas criaturas que somos cada um de nós. Ele, que é o Criador de todo o Universo, abaixa-se até à nossa pequenez. No presépio percebemos que a vida humana possui um sentido maravilhoso: divino e humano ao mesmo tempo. O dom da vida fascina-nos ainda mais quando contemplamos que Aquele que nasceu em Belém – nessa gruta tão pobre – é a fonte e o sustento de toda a vida que existe no Universo. Que neste Natal não deixemos de ir a Belém através da contemplação do presépio. Que esta quadra natalícia não nos encontre tão ocupados com o acessório que nos esqueçamos do essencial: acolher a salvação que Deus nos oferece em Jesus, que veio à Terra para nos indicar o caminho do Céu. Esquecer esta dimensão do Natal, e quão esquecida está, é constatação diária deste mundo moderno. Ao Menino querem muitos substitui-lo pela figura simpática de um Pai Natal que vindo do Norte e do frio nos presenteia com tudo o que um mundo material pode dar… Este não é o meu Natal, este não deve ser o sentido de Natal. Identifico-me mais com um Natal que os poetas anunciam, o Natal é todos os dias e é sempre que o homem quiser. Porque inteligir a mensagem de Natal é responsabilizarmo-nos pelo Outro é fazer do Outro um irmão, é assumirmos uma dimensão de tolerância e de colaboração com o Outro nosso irmão. Porque o Natal tem sempre um sentido outro, porque a sua mensagem nos interpela, é para os mais desfavorecidos pela sorte da vida, é para os nossos irmãos que sofrem e, são muitos, é para eles todos que hoje me dirijo: Um Santo e Feliz Natal. É com este espírito que desafiamos a comunidade escolar a celebrar o Natal em convívio de proximidade entre todos. Queremos celebrar a amizade e a solidariedade num ambiente de partilha entre pessoas. Esse ambiente que experimentamos na Escola todos os dias. Neste local onde, todos os dias, somos desafiados a ser humanos… No sudeste asiático, espaço de lusofonia presente. Aos professores, funcionários, alunos, pais e a toda a comunidade escolar da nossa Escola Portuguesa de Díli um Santo Natal e que a mensagem do Menino nos permita perscrutar o sentido de uma transcendência que nos torna mais humanos. Ba professor/a sira, funsiunáriu sira, inan-aman sira no ba komunidade eskolar ita-nia Eskola Portuguesa iha Díli Santu Natal ida ba imi no mensajen kosok-oan nian ne’ebe bele haree sentidu transsendensia nian mak bele halo ita sai ema liután. Díli, Natal de 2019 O presidente, Acácio de Brito